Espetáculos

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A BRUXINHA

Baseada na obra da premiadíssima autora e ilustradora EVA FURNARI, “A BRUXINHA” foi o primeiro trabalho da Cia. Truks. A peça estreou em 1991 e foi, sem dúvida, um dos grandes fenômenos do teatro para crianças em nosso país, não apenas pela grande repercussão que teve em toda a mídia, ao apresentar novas formas de animação de bonecos nunca antes vistas em São Paulo, mas sobretudo pelo encantamento que provocava (e continua provocando) no público. A montagem, doce, cativante e delicada, é um convite à imaginação e ao desenvolvimento da criatividade. A Bruxinha deixa os livros para ganhar corpo - e alma - de boneco, e levar para os palcos toda a sua graça, simpatia e inusitado senso de humor, vivendo suas aventurinhas, manias e caprichos. A personagem, uma simpatissíssima bruxa - com varinha de fada, nos oferece uma das mais lindas magias: transforma o nosso mundo em um lugar mais divertido e amoroso onde estar e viver.

A IMPRENSA COMENTA

 

“A técnica é apreciadíssima por crianças e adultos, mesmo sob olhar diverso. As primeiras se divertem com a encenação, que lembra suas próprias brincadeiras. Os segundos se regalam com a técnica, ao mesmo tempo em que descobrem que podem partilhar o entretenimento com a plateia mais jovem”.

LÚCIA SERRONE – JORNAL DO BRASIL – RJ - 30/08/1996

 

“A BRUXINHA é um teatro de bonecos eficiente. E bonito. As crianças pequenas ficam concentradas e encantadas ao assistir ao espetáculo... Os bonecos dão um show de movimentos. Um telescópio e um planeta voadores dançam no ar, sob uma luz brilhante. Os manipuladores sustentam o espetáculo e, às vezes, contracenam de forma divertida com os bonecos...”.

MÔNICA RODRIGUES DA COSTA – FOLHA DE SÃO PAULO - 27/02/1994

 

“Acredite: sem utilizar uma só palavra, consegue prender a atenção das crianças durante todo o tempo. A história, narrada através de gestos e música mostra a Bruxinha tentando evitar que sua varinha caia em mãos erradas... O resultado é belíssimo. A certa altura dois pares de sapatos dançam um charmoso tango. Não é à toa que a criançada se encanta com tamanha fantasia”.

ANA CLÁUDIA FONSECA – REVISTA VEJA SP - 23/02/1994

 

FICHA TÉCNICA

Criação:

EVA FURNARI,
CLÁUDIO SALTINI,
EDUARDO AMOS,
HENRIQUE SITCHIN e
VERÔNICA GERCHMAN

 

Direção Original:

EDUARDO AMOS

 

Criação e confecção dos bonecos:

VERÔNICA GERCHMAN,
EVA FURNARI,
CLÁUDIO SALTINI,
EDUARDO AMOS e
HENRIQUE SITCHIN

 

Elenco:

AGUINALDO RODRIGUES
BIANCA MUNIZ
DRIELY PALÁCIO
JOÃO SANTIAGO
THAÍS ROSSI

 

Operação de Som e Iluminação:

THAÍS ROSSI

 

Direção (a partir de 2010):

HENRIQUE SITCHIN

SONHATÓRIO

Adorei o espetáculo Sonhatório que assisti em Limeira. Parabéns. ótimo trabalho....Nos tornamos seus fí¢s.

gilza e andre - 27/07/2013

FIQUE VIVO

Pessoal da Cia Truks: Acampatório foi a terceira peça de vocês que assisti, e sempre saio delas emocionada. A mensagem de vocês não chega apenas ao público infantil. Vocês conseguem ir muito além disso. As peças tem um quê de poesia e uma pitadinha de melancolia de fundo que, para mim, serve como a pitada de sal no doce: realça o doce e não fica salgado. Sabe? É bonito demais! Eu fico maravilhada com a criatividade de vocês, é inacreditável. Vocês realmente não deixaram esse lúdico infantil ser esmagado pela vida adulta, como tantos deixaram. A habilidade dos atores e o jogo de luz (aliás, a iluminação é elemento chave nas peças de vocês, muito bem feita, é um elemento da narrativa!) são maravilhosas. Outras coisas muito legais são: o ritmo da peça (apesar de ser longa, vocês não deixam a peteca cair, não cansa nunca) e a forma como, quando vocês manipulam o boneco / objeto, nossos olhos focam apenas no boneco / objeto, é incrível. Parece que estamos sendo transportados para um mundo paralelo. Obrigada por nos levar para esse mundo! Acho o trabalho de vocês único e muito especial. Abraço!!

Carmen Guerreiro - 12/07/2016

O SENHOR DOS SONHOS

Assistimos o espetáculo Senhor dos Sonhos dia 24/09/2016 no Espaço Cidadão de Boraceia, achamos maravilhoso, esperamos ter novas oportunidades desta,meu filho Samuel adorou. Parabens a todos que participaram da peça.

Maria dos Anjos Abreu - 25/09/2016

EXPEDIÇÃO PACÍFICO

Dia 24/01, 15:00 horas, começava um espetáculo que me surpreendeu absurdamente: "Expedição Pacífico" (no Festival Em janeiro teatro pra criança é o maior barato, em São José do Rio Preto, SP). Quanta delicadeza, quanta informação, quanta realidade sem que nenhuma palavra tivesse de ser dita. Minha filha, Luisa, tem apenas 6 anos e se impressionou com a peça. Primeiro por não haver falas, segundo porque os personagens estavam com fome e não tinham o que comer, depois com a magia da imaginação que transformava plástico em quase tudo o que se queria. Riu com a galinha, maravilhou-se com a bailarina, surpreendeu-se com outros animais e desesperou-se com a gaivota coberta de óleo. Sim, desesperou-se, chorou e não conseguia entender por que estavam sujando o oceano. Mais ao fim do espetáculo, quando a esperança havia brotado da semente e os personagens estavam finalmente felizes embaixo da árvore, veio um mar de lixo e ela voltou a chorar e a não querer ver uma montanha de plástico se formar no oceano. Conheço minha filha, ela chorava mesmo, não era exagero dela. De repente, tudo o que sempre conversamos sobre a necessidade de preservar a natureza, de reciclar e de não consumir tanto passou a fazer sentido para ela, pois até então era algo distante dela, um discurso somente. "Expedição Pacífico" foi um choque de realidade que mostrou ser verdade tudo o que eu e o pai dela falávamos. E ela entendeu, mas creio que também se sentiu impotente, porque viu que o lixo era muito. Terminada a peça, fomos tirar fotos com os atores (Gabriel e Rogério) e ela ainda chorava. O que posso dizer? Os dois foram muito carinhosos com a Luisa, consolaram-na e disseram que é possível fazer algo, que se cada um fizer sua parte, a poluição vai acabar. Depois da conversa, ela se acalmou, mas reforcei a ideia de que os personagens não tinham nem mesmo o que comer e que sofriam por conta do consumismo de todas as outras pessoas, que para eles sobrava apenas o lixo, mas que plástico não se come. Falei sobre dividir e ela, que comia um lanchinho, olhou para a comida e disse: "Devia ter divido com eles, eles ainda estão com fome". Parabenizo pelo lindo trabalho, nós amamos.

Cristiane (mãe da Luisa de São José do Rio Preto) - 27/01/2017

CIDADE AZUL

Estive ontem no Sesc Santos, com minha mulher e minha filha, para assistir ao espetáculo "Cidade Azul". Foi sensacional! Já havia visto, com a filhota, o espetáculo "Bruxinha", outro lindo trabalho do grupo. Fica a dica aos que ainda não viram a galera do Trucks em ação: não deixem de assisti-los quando tiverem oportunidade! Parabéns, moçada, vocês mandam muito bem! E nos fazem viajar junto com os pirralhos, lembrando que é muito bom ser criança. Grande abraço!

Régis Querino - 25/01/2016

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